Machado de Assis e a mudança subjetiva do escritor

      Nesta postagem resolvi falar um pouco sobre algo que tem me tomado bastante reflexão nos últimos meses, principalmente sobre o quanto a obra reflete o autor que escreve, principalmente sobre o que se pensa, o que se acredita e, claro, o estilo literário e a forma de escrever. Sendo assim, no dia de ontem (21 de junho), nos 108 anos do mestre Machado de Assis, eu o menciono justamente por ele ter feito uma pequena menção da mudança subjetiva do autor e a relação com sua obra em um de seus primeiros romances: Helena. A princípio me chamou a atenção por ser algo pequeno, no entanto reflete em toda pessoa que aspira em escrever e quem é escritor, principalmente quando se revisita seus textos mais antigos.

Contribuições da formação na universidade pública para a pessoa que eu sou hoje

     Este foto significa bastante coisa, principalmente por ter o meu nome apresentado na parede de um dos pavilhões nos quais eu assistia aula na universidade, e assim chego no que quero dizer aqui. Ultimamente tenho pensado sobre este assunto devido ao contexto político no qual estamos vivendo no Brasil e, diante disso, me recordo de algumas experiências que vivi durante a minha formação na Universidade Federal do Pará que contribuíram para que eu amadurecesse e pudesse ter um ponto de vista mais crítico e reflexivo sobre a realidade e sobre diversas outras situações que perpassam durante a vida. Depois de ler tantas referências e ter contato com colegas, professores e outros profissionais de diversas formações, sinto que tudo contribuiu para que ser a pessoa que sou hoje e, de certa forma, continua contribuindo.